Em busca do basalto

perdido.

Após 2 semanas de intensa procura de calceteiros capazes de colocar 120 metros quadrados de basalto (dos açores) restos do Porto 2001 encontramos a obra ainda sem vidros. Talvez seja a última visita sem eles, sem que o espaço se plastifique de reflexos (e pó colado). A menina encontra-se, agora, ao estilo cretense e os caixilhos  abandonados a um sem sentido  escultural.  O bordo da quase piscina (no seu quase azul) marca a cota de referência do terreno e já deixa a casa pousar.

Isto está quase poético, mas…

Afinal isto não é um site de bebidas alcoólicas.

É mesmo basalto.

São mesmo homens.

Nada é estranho

à beira mar.

(As pessoas até andam sem roupa!)

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